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terça-feira, 17 de julho de 2012

SAMBA LELÊ TÁ DOENTE! Festejando São João

Acordei com o dia cinzento, a chuva caindo sobre a Baís da guanabara coberta por nuvens ameaçadoras, nenhum sinal de céu azul para colorir as pessoas e iluminar o Pão de Açúcar de sua costumeira beleza...
Enfim, resta cantar o repertório inteiro do Fantasma da Ópera para exorcizar um dia sem cor, sem sinal do sol para beijar seu rosto, lamber sua testa, acender a música do seu coração. Mas não me dou por vencido!
Não tá dando mais para olhar para o Brasil e acreditar no país, nas pessoas. Tá difícil engolir esses dias de balas perdidas e troféus para os pulhas do Poder. Não é que esteja desencantado com a vida, é constatar que em todas as frentes o mal está levando vantagem. Isso meio que cansa, meio que stressa, meio que nos deixa sem energia... Pior que não vamos consertar essas mazelas, esse legado. Pobre dos jovens que estão vindo por aí, chegamos ao ápice dos escândalos sem máscaras,  dos assassinatos impunes, só tá faltando toque de recolher.
Neste momento em que golpes e mais golpes são perpetrados, resta lembrar que é Julho, e no meio desse frio polar, reacender a chama da memória e olhar mais uma vez para as noites estreladas de Julho, ser grato por esta lua no céu, por estar fazendo minha parte e me cercando de pessoas boas... Sim, ainda existem pessoas que são capazes de fazer seu coração cantar, sua alma subir até a extratosfera. Apesar de tudo... É verdade! SAMBA LELÊ TÁ DOENTE...
LUIZ ZATAR- ROLANDE FICHBERG-  FLAVIO THAMSTEN entre outros-ARRAIÁ NO APÊ

LUIZ ZATAR, DJ, FELIPE, VERÔNICA, HENRIQUE E FLAVIO THAMSTEN NO SÍTIO


Uma mesa típica de doces de Festa Junina


Luiz Carlos- Temperando o salsichão

LUIZ ZATAR- Luiz Zatar e Silvia Chiozzo ( sendo atropelados por um cachorro quente afoito nas mãos de Heitor )
Flavio Thamsten, Edna e Rolande Fichbergdurante o famoso Bobó- Amigos que riem juntos
Luiz Zatar- Amigos que comemoram juntos

Luiz Zatar- Primos amigos ou amigos que são primos e que encherão os céus de tuas noites com lanternas iluminadas
Luiz Zatar Tabajara - Um escritor distante anos luz da Flip, da Flup, nas ruas de PARATY
 Enfim, mais uma FLIP que perco. Mas quem sabe no ano que vem os hotéis não estejem lotados, os preços das refeições sejam possíveis e compensatórias. O livro que mais vendeu não foi mais que 440 exemplares, o que eu chamaria de uma BIG noite de autógrafos... enfim.


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